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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

O que eu dava para ter um Blue Note em Lisboa....

Neste momento as insonias pairam por esta freguesia. Faço me acompanhar por um som magnifico, Hiromi Uehara. Por vezes da-me raiva, estar tao longe, tão a parte de pequenos prazeres. Para ver um bom espetaculo, normalmente tenho que ir até aos nuestros hermanos, isto na melhor das hipoteses. No ano passado vi cá dois espetaculos que me arrepiaram da cabeça aos pes, foram eles: Steve Vai, em Sintra, no dia 18 de Junho e SMV Stanley Clarke, Marcus Miller & Victor Wooten a 24 de Julho, em Oeiras. Nem sei como foi possivel tal coisa, mas aproveitei.


Amei, vibrei e chorei por mais.

Neste momento contento-me com albuns e mais albuns...

3 comentários:

Paulo Lontro disse...

Dezembro de 2003, estive lá uma noite, tocava-se Bill Evans e sentia um Jack Daniels...
Cá fora, -10º ... tão cedo não me esqueço...
:)

...uma nota... disse...

Hmmmmmm que delicia. O Blue Note, a meu ver é uma espaço indiscriptivel, e sempre me deu momentos unicos. Apaixonei me por Hiromi lá, encantei me com Michel Camilo, amei Chick Corea.

Momentos...ao sabor de um vodca...

Bruno disse...

devo de confessar que depois de ter lido isto e na fase da parvoeira em que ando, ontem naqueles momentos antes de adormecer em que ouvia miles davis tive uma visão, uma vontade... que tem precisamente a ver com um jazz club, mas para já no porto.. (eu sei que há o b-flat, mas não gosto).

estive em nova iorque vai fazer um ano e infelizmente e para infelicidade minha o colega que foi comigo não andava mt numa de ir ao blue note..

amei ver chick corea e o gary burton sentado no jardim no palácio de cristal no verão passado, noite fantástica :)

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